http://www2.uefs.br/antares/historico-institucional.html |
O Observatório Astronômico Antares está
situado próximo ao campus universitário da UEFS e foi inaugurado por
Augusto César Pereira Orrico em 25 de Setembro de 1971 na cidade de
Feira de Santana, município que integra o Território de Identidade
"Portal do Sertão". Posteriormente, em 28 de Agosto de 1992, foi
incorporado à UEFS na condição de Unidade de Desenvolvimento
Organizacional, ligada diretamente à administração superior (reitoria e
vice- reitoria) da Universidade. Apesar de todas as dificuldades
inerentes à uma instituição pública, o Observatório Astronômico Antares
cumpriu e vem cumprindo ao longo dos 40 anos de funcionamento, seu papel
no ensino, na pesquisa e na divulgação desta ciência, contribuindo
desta forma para o avanço científico- cultural do Estado da Bahia.
Setor de Réplicas de Dinossauros e Pterossauros do Brasil (expostas na área externa do observatório):
Planeta Terra: Eras e Épocas. Exposição em andamento. Tem o objetivo de retratar as mudanças ocorridas no Planeta até os dias atuais.
Unaysaurus tolentinoi: Dinossauro prossaourópodo, herbívoro, viveu aproximadamente 225 milhões de anos, no Triássico Superior. É proveniente da Formação Sanra Maria (Bacia do Paraná). Seu crânio media cerca de 2o cm e seu corpo 2,25 m de comprimento.
Cearadactylus atrox: pterossauro, viveu no Cretáceo Inferior há cerca de 110 milhões de anos e de alimentava de peixes. É proveniente da Formação Santana (Bacia do Arararipe). Possuia crânio com cerca de 55 cm de comprimento, e sua envergadura (distância da ponta de uma asa a outra) atingia 5,5 m.
Anhanguera santanae: pterossauro piscívoro, viveu no Cretáceo Inferior há cerca de 110 milhões de anos. É proveniente da formação Sanata (Bacia do Araripe). Seu crânio media aproximadamente 50 cm de comprimento, e sua envergadura poderia chegar a 4,5 m.
Angaturama limai: dinossauro terópodo da família Spinosauridae, carnívoro, viveu no Cretáceo Inferior há cerca de 110 milhões de anos. É proveniente da Formação Santana (Bacia do Araripe).
Irritator challengeri: dinossauro terópodo da família Spinosauridar, viveu há cerca de 110 milhões de anos no cretáceo Inferior. É proveniente da Formação Santana (Bacia do Araripe). O crânio media cerca de 80 cm de comprimento, alimentava-se principalmente de peixes. Deve ter medido quase 6 m de comprimento.
Staurikosaurus pricei: um dos primeiros fósseis de dinossauro encontrados no Brasil, S. pricei viveu no Triássico Superior há cerca de 225 milhões de anos. Proveniente da Formação Maria, é um dos dinossauros mais antigos (Bacia do Paraná). Terópodo da família Herrerasauridae, era carnívoro e possui mandíbula com cerca de 20 cm de comprimento. Seu corpo poderia chegar a 2 m de comprimento.
Pycnonemosaurus nevesi: dinossauro terópode da família Abelisauridae, viveu no Cretáceo Superior há cerca de 80 milhões de anos. Carnívoro, poderia atingir 8 m de comprimento.
Baurusuchus salgadoensis: crocodilomorfo da família Baurusuchidae, viveu no Cretáceo Superior há cerca de 80 milhões de anos. É proveniente da Formação Adamantina (Bacia Bauru).
Aqui estão réplicas de mamute, tigre-dentes-de-sabre e um exemplar de preguiça gigante.
Visita ao Museu Geológico da Bahia - Salvador - Ba, dia 07/12/12:
O Museu Geológico da Bahia (MGB) é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia. Com mais de 10 mil amostras de rochas, minerais e fósseis, o museu proporciona aos seus visitantes uma viagem no tempo geológico por meio de cada um dos seus salões: Sistema Solar e Meteoritos, Minerais, Rochas, Recursos Minerais, Garimpo, Minerais Radioativos, Energia dos Cristais, Petróleo, Gemas, Coleção Otto Billian, Paleontologia e Rochas Ornamentais.
EXPOSIÇÃO DE FÓSSEIS:
Fóssil de gatrópodes do Cretáceo, datado de 145-65 milhões de anos. Econtrado em Ganeleira, Pernambuco.
Concentração fóssil do Plaistoceno Superior, datado de 126-11.7 mil anos. Encontrado na Bahia.
Ossos com incrustações de carbonato de cálcio CaCo2, do Quaternário, datado de 2,5-o,011 milhões de anos. Localizado na Bahia.
Réplica de fóssil de Haplomastodon waringi, mastodonte.
Represntação de um mastodonte em tamanho real.
Fósseis dos osteodermos (placas) da carapaça de um Glyptodon sp (tatu gigante) á esquerda, do Pleistoceno Superior, datado de 126-11.7 mil anos localizado em Xique-Xique, Bahia. No centro carapaça de um tatu atual. À direita osteodermos de Pampatherium sp, outra espécie de tatu gigante de mesmo período e localização.
Eremotherium laurillardi, preguiça gigante. Fragmento de mandíbula com dentes do Pleistoceno Superior, datado de 126-11.7 mil anos, localizado na Bahia.
Anhanguera santanae: pterossauro piscívoro, viveu no Cretáceo Inferior há cerca de 110 milhões de anos. É proveniente da formação Sanata (Bacia do Araripe). Seu crânio media aproximadamente 50 cm de comprimento, e sua envergadura poderia chegar a 4,5 m.
Angaturama limai: dinossauro terópodo da família Spinosauridae, carnívoro, viveu no Cretáceo Inferior há cerca de 110 milhões de anos. É proveniente da Formação Santana (Bacia do Araripe).
Irritator challengeri: dinossauro terópodo da família Spinosauridar, viveu há cerca de 110 milhões de anos no cretáceo Inferior. É proveniente da Formação Santana (Bacia do Araripe). O crânio media cerca de 80 cm de comprimento, alimentava-se principalmente de peixes. Deve ter medido quase 6 m de comprimento.
Staurikosaurus pricei: um dos primeiros fósseis de dinossauro encontrados no Brasil, S. pricei viveu no Triássico Superior há cerca de 225 milhões de anos. Proveniente da Formação Maria, é um dos dinossauros mais antigos (Bacia do Paraná). Terópodo da família Herrerasauridae, era carnívoro e possui mandíbula com cerca de 20 cm de comprimento. Seu corpo poderia chegar a 2 m de comprimento.
Pycnonemosaurus nevesi: dinossauro terópode da família Abelisauridae, viveu no Cretáceo Superior há cerca de 80 milhões de anos. Carnívoro, poderia atingir 8 m de comprimento.
Baurusuchus salgadoensis: crocodilomorfo da família Baurusuchidae, viveu no Cretáceo Superior há cerca de 80 milhões de anos. É proveniente da Formação Adamantina (Bacia Bauru).
Aqui estão réplicas de mamute, tigre-dentes-de-sabre e um exemplar de preguiça gigante.
O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos |
Smilodon, ou Esmilodonte popularmente conhecido como Tigre-dentes-de-sabre, é um felino extinto, pertencente à subfamília Machairodontinae. (wikipedia) |
Visita ao Museu Geológico da Bahia - Salvador - Ba, dia 07/12/12:
O Museu Geológico da Bahia (MGB) é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia. Com mais de 10 mil amostras de rochas, minerais e fósseis, o museu proporciona aos seus visitantes uma viagem no tempo geológico por meio de cada um dos seus salões: Sistema Solar e Meteoritos, Minerais, Rochas, Recursos Minerais, Garimpo, Minerais Radioativos, Energia dos Cristais, Petróleo, Gemas, Coleção Otto Billian, Paleontologia e Rochas Ornamentais.
EXPOSIÇÃO DE FÓSSEIS:
Fóssil de gatrópodes do Cretáceo, datado de 145-65 milhões de anos. Econtrado em Ganeleira, Pernambuco.
Concentração fóssil do Plaistoceno Superior, datado de 126-11.7 mil anos. Encontrado na Bahia.
Réplica de fóssil de Haplomastodon waringi, mastodonte.
Represntação de um mastodonte em tamanho real.
Fósseis dos osteodermos (placas) da carapaça de um Glyptodon sp (tatu gigante) á esquerda, do Pleistoceno Superior, datado de 126-11.7 mil anos localizado em Xique-Xique, Bahia. No centro carapaça de um tatu atual. À direita osteodermos de Pampatherium sp, outra espécie de tatu gigante de mesmo período e localização.
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